Comunidade Nazareth estimula e acompanha famílias e participa na vida comunitária
Contando atualmente com 05 religiosas (Ir. Lucila Fang, Ir. Leonila Gerhard , Ir. Romana Rossa, Ir. Felicia Kreutz e Ir. Zenaide), as Irmãs Filhas do Amor Divino completaram no dia 22 de fevereiro, 74 anos de presença em de Mato Queimado.
Elas são reconhecidas pelo zelo e carinho por diversos patrimônios imateriais de um valor incalculável para a comunidade. Suas atividades e integração junto a sociedade é notável em todas as instituições e atividades da comunidade, com atuação nas equipes de saúde e educação do Município.
Desde 19 de dezembro 1938, a missão do Amor Divino, no Sul do Brasil, foi emancipada em Província Nossa Senhora da Anunciação. Conta atualmente com mais de 30 comunidades espalhadas no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás, Pará e Distrito Federal, além da Itália e Equador; tem Filhas do Amor Divino Gaúchas em seis Países (Itália, Áustria, Alemanha, Inglaterra, Uganda, Equador) e em três continentes (Americano, Europeu e Africano).
O histórico processo do Amor Divino rumo ao Brasil
Teve início em 1912, com a chegada da Irmã Teresina a Cracóvia, através dos contatos que teve com o Padre Antônio Schimmöller SJ;
Continuou em 1913, através da carta dos Padres Anton Schimmöller e Joseph Lassberg, escrita em nome do Bispo de Uruguaiana – Dom Hermeto José Pinheiro, enviada à Madre Geral Ignácia Egger, manifestando alegria e gratidão com que seriam recebidos os serviços da Congregação;
Ampliou possibilidades em 1914, através de uma série de correspondências entre os acima referidos Padres, a Madre Geral da Congregação e as Irmãs Teresina e Ludovica Binder, em Cracóvia;
Abriram mais caminhos em 1919, quando as duas Irmãs, Teresina e Constantina Resch, foram destinadas juntas a assumir a missão em Graz, na Áustria, onde procuraram benfeitores que as ajudassem na viagem ao Brasil e onde se apresentaram três jovens dispostas a trazer as sementes do Amor Divino ao povo brasileiro;
Percorreu uma sacrificada trajetória desde o dia 19 de abril de 1920, na saída da Áustria em direção a Gênova na Itália, local do embarque para o Brasil;
No dia 15 de outubro de 1920, a primeira candidata brasileira, Luiza Gallas, se apresentou com a decisão de ser Filha do Amor Divino, admitida ao noviciado no dia 13 de julho do ano seguinte com o nome de Irmã Josefina.
Por proposição da vereadora Ires Dalla Barba, a Câmara de Vereadores de Mato Queimado aprovou moção de reconhecimento pelo trabalho comunitário das Filhas do Amor Divino no Município.